Capitulo 251 - Guia de Sobrevivência do Extra da Academia.
Capitulo 251 - Guia de Sobrevivência do Extra da Academia.
『História Paralela』 Flores do Vento (1)
Os povos da região de Frulan chamavam os amores-perfeitos que floresciam ao longo das serras de “flores do vento”.
A partir de certo ponto, quando todos os moradores começaram a chamá-las assim, Yenika, quando criança, naturalmente se referia às belas flores pelo mesmo nome, sem nenhuma dúvida.
A vasta área montanhosa. Caminhando ao longo da serra, sob as nuvens ocasionais flutuando em meio ao céu azul, banhadas pela cálida luz do sol, era fácil cair na ilusão de que o tempo havia parado.
Agarrando firmemente sua sacola de piquenique e caminhando rapidamente pela serra aberta, a jovem Yenika aceitou o vento acariciante em suas bochechas com prazer.
O vento, que acariciava deliciosamente sua pele, logo fez seus cabelos brilhantes, rosa-claros, esvoaçarem. Entregar seu corpo ao vento moderadamente quente do início da primavera trouxe um frescor indefinível que envolveu seu coração.
Olhando para cima, ela podia ver as terras altas, com seus picos levemente cobertos de neve perpétua.
Do outro lado da serra, vacas pastavam no pasto e, ali perto, algumas borboletas esvoaçavam antes de pousar na grama para um breve descanso. O agradável chilrear dos pássaros e o céu sempre limpo chamaram sua atenção mais uma vez.
Observando essas cenas pacíficas e bucólicas típicas de Frulan, é como se vivêssemos em um mundo livre de preocupações e conflitos.
Yenika Faelover cresceu em meio a essas paisagens de contos de fadas.
Embora ela não percebesse a magnitude de sua bênção, ela estava ciente da alegria que cada dia lhe trazia.
A ideia de compartilhar esse caminho com alguém querido passou pela sua cabeça, mas ela rapidamente afastou a ideia... Que significado isso teria?
Para a jovem Yenika, o mundo era pequeno demais. Os chamados entes queridos limitavam-se à sua família e aos aldeões.
Com todos os seus entes queridos vivendo felizes juntos em Frulan, a ideia de apresentar essa paisagem a outra pessoa parecia pouco significativa.
Afinal, todos estavam bem familiarizados com a vista deslumbrante oferecida pelas serras.
Ela juntou seus cabelos lindamente trançados e estendeu a mão sem rumo em direção ao céu.
A luz do sol que entrava por entre seus dedos fazia cócegas nos cantos de seus olhos.
Yenika logo partiria para a Academia Sylvania.
Deixando para trás a Vila Toren, que parecia um berço, para encarar um novo mundo. Considerando que era jovem demais para ficar em uma vila rural para sempre e que a vida pela frente era longa demais, seria mentira dizer que não estava nervosa. No entanto, a perspectiva de conhecer novos lugares e conexões a fazia palpitar, uma sensação que ela não poderia ter sentido enquanto estivesse presa às tarefas do rancho em Frulan.
Uma respiração profunda do ar refrescante acalmou seu coração.
Então, o que ainda estava à vista era a vasta extensão da cordilheira de Frulan.
Este sereno mundo de conto de fadas foi tanto o ponto de partida quanto o terminal para a garota chamada Yenika Faelover.
Não importava a multidão de pessoas que ela conheceria ou as experiências que enfrentaria depois de se aventurar no vasto mundo, Frulan seria o último ninho em que ela se estabeleceria, onde sua jornada completaria um ciclo.
Encostada em uma cerca erguida na beira da estrada, ela fechou os olhos com força.
As lindas flores balançavam suavemente na brisa.
Seguindo os cumes, os amores-perfeitos balançavam na direção dos ventos sazonais.
Foi por isso que as pessoas as chamavam de “flores do vento”.
* * *
“Preciso visitar Frulan esta semana.”
A voz de Ed Rothtaylor caiu como um raio no céu na tarde do retorno de Yenika à mansão senhorial.
Yenika, que ainda não estava acostumada com seu status nobre, apesar de receber tratamento de excelência como dona da mansão, ficou impressionada.
Mesmo depois de dois anos, foi difícil para a menina de uma pequena aldeia se acostumar a dar ordens.
Esperando que a visita de Ed fosse mais uma ajuda na administração da propriedade, ela ficou surpresa com o comentário inesperado e teve que pousar a xícara de chá por um momento.
"…. O que?"
Por um momento, Yenika duvidou do que ouviu.
Ed Rothtaylor está visitando Frulan. Aquela frase curta e simples, por algum motivo, não foi registrada de imediato, levando-a a perguntar novamente.
"Preciso finalizar o trabalho de pesquisa antes que o intervalo dos estudos termine. Para encerrar o caso do espírito do vento de ordem superior relatado em Frulan, parece que terei que ir lá pessoalmente."
"Uh, sim... Entendo. Ed. Mas... você também vai chegar perto da Vila Toren?"
Eu diria que é por isso que estou aqui. Se vou para aquela parte do país, faz mais sentido ir com um morador local. Você conhece Frulan muito bem, não é? Afinal, é a sua terra natal.
Yenika engoliu em seco.
Já fazia quase seis anos desde que ela deixara sua casa. Quatro anos na Academia Sylvania, dois no Ducado Rothtaylor.
Embora visitasse a família de vez em quando, ela nunca acompanhou Ed Rothtaylor em uma visita a Frulan... só de pensar nisso ela já sentia um suor frio.
E por um bom motivo.
Os olhares malévolos e cor-de-rosa do povo de Frulan são indiscriminadamente penetrantes, independentemente do status de cada um.
Já no ano passado, quando ela visitou, os rumores sobre Ed e Yenika estavam fora de seu alcance.
Partindo dos mercados e bazares, esses rumores rolaram como bolas de neve, crescendo descontroladamente.
No meio deles, Ed e Yenika se tornaram um casal. Rotulados como um par perfeito, um casal divino predestinado pelos céus, almas gêmeas únicas na vida.
Boatos podem ser assustadores. Principalmente depois que Kadan e Silla visitaram pessoalmente a Ilha Arken para confirmar o relacionamento com Ed, os rumores se intensificaram ainda mais.
Yenika notou os rumores exagerados quando visitou o local no ano anterior…
Mas Yenika… não os negou nem os desencorajou ativamente…! Nem os afirmou!
Porque… sinceramente, ela não estava totalmente descontente com eles…!
Embora ela não pudesse compartilhar com ninguém, ela percebeu que seus lábios se curvavam para cima involuntariamente, ouvindo aqueles rumores...!
Mesmo sabendo que não passavam de histórias fantásticas...! Apesar de ser cúmplice em inflar rumores desnecessários, não era honroso...! No entanto, os sentimentos nem sempre seguem a vontade de alguém!
É bom se sentir bem!
Afinal, Ed Rothtaylor estava extremamente ocupado administrando o ducado e conciliando tarefas acadêmicas.
Um nobre da linhagem mais elitista do continente não teria o luxo de se preocupar com fofocas de uma cidade pequena na distante Frulan, nem precisaria disso.
Dessa forma, Yenika Faelover racionalizou sua própria complacência.
"A carruagem já foi providenciada; vamos juntos na semana que vem. Deixe a administração da mansão com a Bela."
Chegou a hora do acerto de contas…
Yenika se esforçou para se recompor, conseguindo sorrir e responder com dificuldade.
“Ah, Ed… Então você vem para Frulan. Haha… É a sua primeira vez, né? Você vai se surpreender. É realmente como algo saído de um conto de fadas. Paisagens lindas… Hehe…. Hehehehe…”
Ela não poderia dizer para ele ficar longe!
Aparentemente, eles podem ter interagido confortavelmente, mas, fundamentalmente, Yenika Faelover era vassala do Duque Ed Rothtaylor. Eles estavam vinculados por uma relação hierárquica clara, com Ed como seu superior.
A capacidade de conversarem livremente como agora se devia unicamente à consideração de Ed Rothtaylor. A barreira que ele escolheu não erguer contra Yenika permitiu que ela se envolvesse em conversas animadas.
No entanto, eles jamais poderiam se afastar da essência desse vínculo hierárquico. Yenika estava, afinal, destinada a servir Ed.
Embora Ed nunca tenha imposto tarefas que causassem desconforto ou dificuldades, as obrigações acadêmicas eram uma questão de dever profissional, algo que Yenika não podia evitar.
Assim, Ed estava destinado a Frulan... e não havia nada que Yenika pudesse fazer para impedir isso.
A única opção restante era clara.
"Ed… me desculpe!!! Me desculpe mesmo! A Vila Toren agora… é…!"
Diante do pedido repentino de desculpas de Yenika, que baixou a cabeça, Ed, de forma bastante incomum, franziu a testa, mostrando uma expressão confusa.
* * *
“…”
“…”
“…”
“…”
O silêncio que se seguiu foi insuportavelmente pesado.
Yenika, que fechou os olhos com força e abaixou a cabeça, sentou-se de frente para Ed, que, após ouvir suas explicações, puxou a ponta de seu manto de mago e ponderou por um momento, até finalmente quebrar o silêncio.
“Então, para resumir, a Vila Toren já acredita que somos um casal… é isso?”
Uma faísca de eletricidade pareceu percorrer a espinha de Yenika com aquela única frase.
Com falta de ar, ela teve que abanar o rosto com a mão por algum tempo. Tais reações mansas pareciam nunca mudar, não importava quantos anos ela passasse. Afinal, como alguém poderia simplesmente mudar sua natureza fundamental?
“Como as coisas puderam chegar a esse ponto…?”
“Ed, você conheceu meus pais... você sabe... eles adoram escândalos... de alguma forma os rumores começaram a crescer como uma bola de neve... me desculpe... eu não consegui impedir isso...”
Mas, mais precisamente, ela não tentou impedi-lo, embora Yenika não pudesse admitir isso completamente.
Mesmo que haja um certo nível de constrangimento, tudo tem um limite. Não importa o quão próximos eles estejam, dizer diretamente "Quero ser mais do que seu amigo!" dá no mesmo.
Do ponto de vista de Yenika, ela realmente desejava cruzar aquela linha com Ed, mas uma barreira definitiva parecia existir entre eles.
A barreira mais aparente era, em última análise, uma questão de status social.
Com Yenika começando como uma plebeia e apenas recentemente herdando uma pequena baronia, em contraste com Ed, que nasceu no abraço protetor da linhagem ducal e da família real, havia uma lacuna intransponível.
Quem poderia ser o parceiro de Ed era uma questão política de grande impacto na família ducal como um todo, o que significava que Yenika não podia aspirar casualmente a essa posição.
Ed também estava ciente do peso que Yenika sentia em relação a essa divisão e se absteve de forçá-la a realizar tarefas desnecessárias.
No entanto, Yenika não tinha intenção de permanecer como baronesa protegida para sempre.
Talvez aproveitar esta oportunidade para esclarecer os rumores possa ser uma oportunidade de cruzar a linha.
Considerando a estranha possibilidade que ela não teria considerado de outra forma, Yenika engoliu em seco, nervosa.
“O boato… se espalhou o máximo que pôde… e agora, se eu disser 'Não é verdade…! Não é bem assim!', sem ter negado ativamente antes, posso me tornar algo parecido com um mentiroso…”
“E é isso que aconteceria?”
“Sim… Mais ou menos… Eu simplesmente não aguentava mais… Nunca imaginei que deixar isso passar levaria a essa bola de neve incontrolável…”
"E daí se agora eu declarar: 'Somos apenas senhor e vassalo. Não me interpretem mal'. No que isso resultaria?"
“… Eu acho… que os aldeões podem não dizer nada abertamente, mas por dentro teriam pena de mim…”
Pensando até aquele ponto, Yenika sentiu um arrepio de pavor.
Ah, talvez, nossa Yenika tenha estado tão solitária... tendo tais pensamentos...
Bem, sendo Ed um cavalheiro tão esplêndido e confiável... é compreensível nutrir tais sentimentos...
Desculpa... Yenika...! Por não reconhecer a tua solidão...!
Você deve ter se sentido tão sozinho! Nessa idade!
Mas você ainda é jovem, não precisa se preocupar em ser uma solteirona ainda! Com beleza e habilidades como...
Uma nobre, angustiada pelo turbilhão de rumores, Yenika ponderava freneticamente em meio aos olhares simpáticos dos moradores.
"Apenas me mate", ela implorou.
Ed observou-a em silêncio, com o rosto pálido, depois suspirou profundamente e jogou os documentos na mesa.
“De qualquer forma, eu só preciso entrar na brincadeira um pouco, certo?”
"O que você quer dizer, Ed?"
"Aja como se os rumores fossem, em certa medida, verdadeiros. Afinal, está ligado à sua autoridade como Barão... Vou lhe fazer um favor."
Não se deve alimentar fofocas infundadas, mas Ed tinha uma consideração especial por Yenika.
"Só desta vez, vou agir de acordo com os boatos. Depois disso, você precisará começar a esclarecer lentamente esses mal-entendidos que não diminuem sua autoridade."
"Realmente…?"
"Sim. Não é tão difícil. Só mostre aos moradores da cidade que nos damos bem, como sempre."
O simples fato de uma recém-titulada Baronesa da fronteira socializar com o filho da prestigiosa Duquesa Rothtaylor é extraordinário.
"Então... quais são exatamente os boatos? Vou agir de acordo, é só me contar."
Essa compaixão de Ed Rothtaylor — um homem implacável — é reservada apenas para Yenika Faelover.
Sabendo disso, Yenika sentiu lágrimas de gratidão brotarem quando Ed estendeu sua cooperação.
No entanto, verbalizar os rumores era uma tortura para ela. Com as bochechas coradas e os dedos inquietos, Yenika abaixou a cabeça, incapaz de falar.
A natureza desses rumores era desconhecida, mas seu impacto era claro — tanto que até mesmo mencioná-los era o suficiente para fazer Yenika corar furiosamente.
Ed só podia esperar pacientemente.
“Dizem que andamos sempre de braços dados, trocamos beijos na testa quando nos olhamos…”
Yenika hesitou, seu rosto ficando vermelho brilhante.
“Como é que esses rumores começam…?”
“Os rumores nem sempre são lógicos…”
“E você não os negou ativamente?”
"Sinto muito! Pequei o suficiente para morrer!"
Ed passou os dedos pelos cabelos com um olhar incrédulo, depois lavou o rosto sem água para organizar seus pensamentos.
“Então, continue.”
“Desculpe… Acho que preciso descansar, minha cabeça está esquentando…”
"Não tenha pressa. Está tudo bem."
"Bem... a maioria é parecida. De mãos dadas onde quer que vamos, nos beijando quando ninguém está olhando... E à noite... hum..."
“…”
“… Desculpe, o resto entra no reino da obscenidade.”
Esses rumores, embora dolorosos, surpreendentemente inspiraram a imaginação de Yenika, levando-a a secretamente se entregar a fantasias, embora ela não ousasse admitir.
"De qualquer forma, entendi a ideia. Mesmo que eu não consiga entrar na brincadeira completamente, pelo menos posso mostrar que nos damos bem o suficiente para dar credibilidade a alguns dos boatos."
“Isso seria… bom…”
“Mas essa abordagem não vai apenas atiçar as fofocas, potencialmente piorando as coisas?”
De jeito nenhum! Se mostrarmos que estamos perto, isso não torna os rumores totalmente falsos. Se parte deles parecer verdade, as pessoas vão presumir que o resto é apenas exagero.
Até os pais de Yenika, Kadan e Silla, sabiam que ela e Ed se davam bem. Se a interação deles correspondesse aos rumores, pelo menos o elemento de amizade seria considerado verdadeiro.
Isso poderia salvar Yenika da vergonha de parecer se entregar à disseminação de falsos rumores, confirmando apenas uma parte deles.
“Tudo bem… eu entendo”, Ed suspirou, mas demonstrou empatia pela situação de Yenika.
“Apenas me apoie no meu trabalho de pesquisa, é tudo o que peço.”
“Hã… Não tenho certeza de quanto posso ajudar com a pesquisa…”
"Você ficaria surpreso. Merilda também pensa assim..."
Yenika deu uma olhada nos artigos de pesquisa espalhados por Ed. Eles detalhavam o Espírito do Vento Forte, os telkalaqs, cujos traços se fundiram com a natureza, deixando suas marcas nas terras altas de Phlan — uma história na qual Ed estava profundamente absorto.
Enquanto refletia, Yenika se lembrou dos ventos quentes e reconfortantes de Phlan, onde crescera. Isso fez com que as anotações no diário de pesquisa de Ed parecessem especialmente significativas.
“Mas considerando os rumores… parece que será mais problemático para você.”
"Eu? Não, você vai aguentar mais, Ed... O que eu teria que sofrer?"
"Se você continuar agindo de forma assustada, isso não vai apenas alimentar mais suspeitas?"
Yenika não tinha resistência aos homens, especialmente a Ed Rothtaylor, e até mesmo o menor toque a fazia recuar instintivamente...
Acostumar-se ao toque físico parecia ser a solução. Apesar dessa resolução, a ideia era um imenso obstáculo para a inocente Yenika.
Ed, um homem endurecido pelo mundo, que não se deixava abalar pelo contato com mulheres, aproximou-se dela com um respeitoso senso de apoio, estendendo a mão para tocar seu rosto sem hesitação.
Corando até o limite e à beira de uma hemorragia nasal, Yenika estava longe de estar pronta, mas não conseguiu evitar sentir um desejo inesperado no momento.
Naquele momento tenso e esperançoso, enquanto ela antecipava o calor suave de um toque em sua testa—
– Toc, toc.
"Com licença, meu senhor. Embora a Srta. Yenika tenha se retirado, há assuntos relativos à administração da propriedade do Barão para discutir..."
Parando de repente ao entrar no quarto, a criada Belle Mayar percebeu a cena e ficou em silêncio.
“Voltarei em 30 minutos, meu senhor.”
Depois de uma reverência educada, Belle saiu do quarto e fechou a porta atrás de si.
Deixados em um silêncio constrangedor, Ed e Yenika lentamente recuperaram a compostura.
Belle Mayar, uma dedicada criada há 17 anos, lamentou sua interrupção inoportuna durante o raro momento de ternura de seu senhor por Yenika.
Agora, com uma viagem iminente para Phlan ao lado de Ed, Yenika tinha muito mais chances de desenvolver seu relacionamento, um pensamento reconfortante para Belle.
No entanto, com Lady Tanya Rothtaylor decidida a preparar a prestigiosa rede de Ed para a prosperidade do Ducado de Rothtaylor, as perspectivas eram complicadas.
O dever de Bela como criada era claro: sustentar seu senhor e sua senhora, independentemente dos desejos do coração.
E então, ela se recompôs, saiu pelo corredor e se preparou para se despedir de Ed e Yenika enquanto eles partiam para Phlan.
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